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Rede de Economia Solidária realiza encontro na FURB e prospecta novas ações

13.02.2023

A Rede de Economia Solidária do Vale do Itajaí (RESVI) realizou o primeiro encontro de 2023, na última sexta-feira, dia 10. A reunião aconteceu no Bloco J da FURB e cerca de 30 pessoas participaram do diálogo, entre elas empreendedores de Blumenau e região, coordenadores do movimento, representantes da prefeitura municipal e a presidente da Frente Parlamentar em Defesa da Economia Solidária, deputada Luciane Carminatti. Neste momento foram discutidas as dificuldades enfrentadas pelos participantes da Rede e possibilidades de solução a partir de diferentes frentes de trabalho.

Na oportunidade, a deputada Luciane Carminatti revelou que dos R$3,4 milhões em Emendas Parlamentares apresentadas ao Estado, cerca de R$ 1,9 milhão foram vetados. Uma preocupação para os trabalhadores da economia solidária, já que este montante que foi cortado do orçamento os atinge diretamente, com a falta de recursos para investimentos em insumos para as produções dos trabalhadores.

Com isso, uma das saídas é tentar reconquistar parte das verbas quando os vetos forem novamente avaliados, ou ainda buscar recursos junto ao governo federal. “As dificuldades são inúmeras e estou aqui para dizer que estamos juntos, mas precisamos pensar em estratégias de garantir que vocês, trabalhadores da economia solidária, sejam vistos dentro da política de desenvolvimento econômico. Precisamos arregaçar as mangas e trabalhar em busca de mais apoio”, afirmou a deputada.

Conforme a coordenadora da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares (ITCP) da FURB, professora Claudia Fronza, é extremamente necessário o financiamento externo para que tudo aconteça de forma que os trabalhadores consigam ter um capital para seus produtos com qualidade. “Os trabalhadores não conseguem ver a perspectiva de ter uma renda que dê uma condição de sobrevivência digna e qualificada para eles. Não conseguem ainda pensar nessa renda para aquisição de equipamentos e insumos para a qualificação da produção”, justifica.

A artesã Alessandra da Cunha voltou a ter um trabalho formal no início deste mês, fora de sua área de atuação. Ela foi em busca desta oportunidade porque a renda mensal como artesã era extremamente baixa, girando em torno de R$100,00 de lucro a cada feira realizada. Sua maior preocupação é a falta de aporte financeiro para a compra de materiais de produção. “Hoje muitos dependem de doações para fazer suas produções e isso não é nada positivo. É preciso que a gente seja visto como um profissional e saia da margem da sociedade, que se inclua na geração de renda, trabalho e estrutura de uma cidade. É para isso que estamos unidos aqui, pleiteando melhorias e a retomada de projetos que estavam parados”, explica.

A Universidade de Blumenau auxilia os integrantes com o aporte teórico dos professores e estudantes da graduação, para que eles consigam viabilizar suas ações profissionais qualificadas. As ações da ITCP são pensadas e construídas a partir da realidade vivenciada pelos grupos assessorados, considerando a complexidade e singularidade dos mesmos, atuando em quatro eixos: mobilização; capacitação; sustentabilidade (viabilidade econômica, política e ambiental); organização e gestão.  Estes eixos de incubação são efetivados a partir de um processo que contempla 05 (cinco) áreas: jurídica; econômica-contábil; psicossocial, educacional e tecnológica.

Novos projetos

Hoje, a RESVI conta com a participação de 170 empreendedores e 22 empreendimentos, que atuam em diferentes segmentos como artesanato, alimentação, políticas públicas de saúde mental e assistência social, prestação de serviços, educação, construção civil, reciclagem, permacultura e agroecologia. A maioria são de Gaspar, Indaial e Blumenau.

Entre os grandes problemas enfrentados pelos trabalhadores da Economia Solidária está a falta de espaço adequado e estratégico para comercialização dos produtos. “Hoje eles têm um espaço fixo, mas precisamos melhorar porque eles ficam expostos ao sol, em dia de chuvas também enfrentam dificuldades e precisamos também diversificar o público-alvo. Com isso, vamos pensar nos espaços de feira, nos espaços de formação e começar a trabalhar pela estrutura qualificada”, afirma Claudia. Uma fala que se tornou ainda mais positiva e esperançosa ao ser externalizado o sonho de criar um Centro de Economia Solidária em Blumenau. Durante a reunião, a deputada Carminatti se comprometeu em ajudar na realização deste desejo e orientou que a RESVI comece a formular um projeto para ir em busca de recursos estaduais e federais para conclusão de um projeto que atende às necessidades de todos.

A Rede

A RESVI foi criada em 2000, a partir da necessidade de articulação entre os empreendimentos de economia solidária (EES), entidades de apoio e fomento à economia solidária (EAF) e gestores públicos para o fortalecimento político, econômico, tecnológico e social do movimento da Economia Solidária (ES) na região do Vale do Itajaí, atuando como uma das regionais do Fórum Catarinense de Economia Solidária.

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